Orquídeas Garden

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Não sabia como descrever o que pretendia com este blog. Contudo, com a simplicidade das suas palavras, alguém o conseguiu: «Ninguém é obrigado a partilhar sentimentos... pensamentos, emoções... chamar a atenção para a vida, para o que é importante ou não... nem tem de nos orientar, ou tentar mostrar-nos outras perspectivas da vida... Mas há quem fale de si e dos seus sentimentos... e das suas perspectivas da vida... Então aproveite quem quiser...»(O Último Padrinho)

Um empurrãozinho...


«Um milionário promove uma festa numa das suas mansões e, em determinado momento pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?
Espantados, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará os meus carros e os meus aviões. Alguém se habilita?
O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece:
- Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará os meus carros, os meus aviões e as minhas mansões.
Neste momento, alguém salta na piscina. A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido defende-se como pode, segura a boca dos crocodilos com pés e mãos, torce o rabo dos répteis. Muita violência e emoção. Parecia um filme do Crocodilo Dundee! Após alguns minutos de terror e pânico, sai o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase despido. O milionário aproxima-se, parabeniza-o e pergunta:
- Onde quer que lhe entregue os carros?
- Obrigado, mas não quero seus carros.
Surpreso, o milionário pergunta:
- E os aviões, onde quer que lhe entregue?
- Obrigado, mas não quero os seus aviões.
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta:
- E as mansões?
- Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta:
- Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem respondeu irritado:
- ACHAR O FILHO DA P$#£ QUE ME EMPURROU NA PISCINA!
Moral da História: SOMOS CAPAZES DE REALIZAR MUITAS COISAS QUE POR VEZES NÓS MESMOS NÃO ACREDITAMOS, BASTA UM EMPURRÃOZINHO. UM FILHO DA P$#£, EM CERTOS CASOS, É ÚTIL NA NOSSA VIDA....»

O Abraço


Num qualquer momento durante a adolescência inicíamos "uma" procura. Esse momento depende da forma como cada um cresçe, ou se recusa a crescer, intelectualmente.
Recentemente, ao ser confrontada com a ânsia de viver de uma jovem adolescente, fui levada a reviver a minha adolescência.
Revi-me na sua ânsia de viver, nos seus actos impulsivos e compreendi-a. Ao compreendê-la, compreendi-me e talvez à maioria das pessoas.
É com a adolescência que vem a firme consciência de que precisamos ou desejamos ter alguém ao nosso lado. Não quero dizer que não se pense nisto antes, porque de facto pensamos. Contudo, é a partir da adolescência que "esta" procura assume maior importância. Não só porque o nosso corpo se está a transformar, como também porque começamos a dar importância e a prestar atenção a outro tipo de assuntos e questões.
O ínicio "desta" procura é levado a cabo sem definições com todas as possibilidades em aberto, porque ainda não existiu a primeira desilusão.
Com a chegada da primeira desilusão estabeleçem-se parâmetros e prossegue-se com "a" busca.
Começamos a viver a vida como se não existisse amanhã. Tornamo-nos impulssivos por natureza. Tornamo-nos irreverentes e procuramos impôr-nos perante a família, os amigos, a sociedade, o mundo. Sentimos que podemos tudo. Erramos. Aprendemos com os erros. Crescemos.
Amadurecemos.
Entretanto sofremos desilusões. Seguimos em frente. Aprendemos com a vida. Uns com mais facilidade que outros.
Mas, independentemente do que aconteça a busca continua.
Buscamos algo que na maioria das vezes não sabemos descrever. Buscamos algo abstracto.
Com o passar do tempo percebemos que existe amanhã e começamos a lutar por ele. Surgem-nos novas prioridades e deixamos de pensar ou de reconhecer "a" busca.
Ainda assim, mesmo inconscientemente "a" busca continua, ou então ficamos apenas à espera que a vida nos surpreenda.
Mas, que busca é esta? Que procuramos afinal?
Eu procuro o conforto intemporal da segurança de um abraço.
Não de um qualquer abraço, mas "daquele" abraço especial, dado por alguém especial e sentido não só no corpo como na alma. Eu espero "um" abraço que me faça sentir plena, completa.
Segundo Platão, «no início da criação, os homens e as mulheres não eram como são hoje; havia apenas um ser, baixo, com um corpo e um pescoço, mas a cabeça tinha duas faces, cada uma olhando numa direcção. Era como se as duas criaturas estivessem presas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas, quatro braços.
»Os deuses gregos, porém eram ciumentos, e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais, as duas faces opostas estavam sempre vigilantes e não podiam ser atacadas à traição, quatro pernas não exigiam tanto esforço para ficar de pé ou andar longos períodos. E, o que era mais perigoso, a tal criatura tinha dois sexos diferentes, não precisava de ninguém para continuar a reproduzir-se.
»Então, disse Zeus, o supremo senhor do Paraíso: "Tenho um plano para fazer com que estes mortais percam a sua força."
»E, com um raio, cortou a criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam - porque agora tinham de procurar de novo a sua parte perdida, abraça-la novamente, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar durante longos períodos e aguentar o trabalho cansativo.» (adaptado de "Onze Minutos", Paulo Coelho)

"Adopção Homossexual"


Uma vez mais venho falar (escrever) sobre uma questão relativa à homossexualidade. A questão é a seguinte:
- Casais homossexuais podem adoptar crianças?
Reflicta um pouco sobre o assunto.
Defina a sua opinião.
Argumente-a para si mesmo.
Enquanto tomava a sua decisão teve em conta possíveis preconceitos?
Se sim, óptimo. Se não, pondere-os agora.
Qual é a sua opinão?
É a favor?
É contra?
Gostava que me enviasse a sua opinião (pode fazê-lo através dos "comentários").
Eu era contra a adopção por parte de casais homossexuais.
E repare-se: era.
Contudo, não sabia bem o porquê desta minha posição.
Agora sei que não passava de um preconceito estúpido e sem fundamento, pois nunca fui capaz de argumentar o porquê de ser contra.
Sou a favor da adopção de crianças seja por casais heterossexais, homossexuais e tão simplesmente por uma única pessoa.
Para quê complicar tanto o processo de adopção?
Para que as crianças cresçam em instituições existindo a possibilidade de terem crescido numa casa "própria" com amor e afecto.
Voltando à questão inicialmente colocada.
Imaginemos que um casal homossexual quer adoptar uma criança com sida ou com trissumia 21. Deve-se impedir a adopção só porque o casal é homossexual?
Não.
Há quem argumente que uma criança não deve crescer sem uma presença paterna ou materna. Mas, como ficão as crianças que ficam orfãs de pai ou mãe e que acabam de ser criadas pelo progenitor vivo? Vamos retirá-las ao pai ou à mãe?
Não.
O amor dos pais é incondicíonal, sejam eles de sangue ou adoptivos.
Existem crianças para abandonar.
Existem pessoas com vontade de adoptar. Pessoas com vontade e capacidade de amar incondicionalmente. Então para quê complicar?!

Reflicta.
Forme a sua opinião.
Argumente-a.

O Amor não é para todos?


Até há pouco tempo tinha uma tinha uma opinião incompleta a respeito dos casamentos homossexuais.
Quer dizer já concordava que fosse possível a sua realização, mas ainda não me tinha apercebido da importância que isso pode ter.
Tinha pensado apenas se me fazia confusão ou não a existência deste tipo de casamento e tinha chegado à conclusão que não. Uma vez que não faz qualquer tipo de confusão a exitência da homossexualidade, não há porque me fazer confusão tudo o que isso implica ou pode implicar. Esqueci-me entretanto do que está na sua base: Amor.
Nunca tinha pensado na importância do casamento entre duas pessoas que se amam e que se querem unir de forma simbólica (o casamento passa também por ser um símbolo) para sempre (ou pelo menos assim se espera).
Porque é que duas pessoas de sexo diferente podem casar-se e duas pessoas do mesmo sexo não podem?
O sentimento que as leva a querer tomar esse passo não será o mesmo?!
Amor
No fundo, é como se a nossa sociedade, dita liberal, nos dissesse e incutisse que existem dois tipos de Amor:
-Amor heterosexual: que pode tudo e tem direito a tudo na realização dos seus sonhos;
-Amor homosexual: que pode tudo desde que seja dentro dos limites que a "sociedade liberal" lhe impõem.
Amor é Amor.
Não há Amor de primeira e amor de segunda, há simplesmente Amor.
Para quê complicar?!
Somos livres. Dessa liberdade faz parte o Amor.
Proibir o casamento entre pessoas que se amam é estar a interferir com a sua liberdade.
Será que as pessoas que fazem as leis ( que proibem os casamentos homossexuais) leram a constituição dos direitos humanos?
Fica a questão.

Casamento Homossexual em Portugal


«CASAMENTO HOMOSSEXUAL»

"O passado dia 2 de Fevereiro foi histórico para o nosso pequeno país. Teresa Pires e Helena Paixão quiseram e tentaram casar mas a 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa rejeitou o pedido com base no artigo 1577 do Código Civil que "restringe o casamento a duas pessoas do mesmo sexo". O recurso já foi entregue pelo advogado Luís Grave Rodrigues, alegando que, em contrapartida, a Constituição da República Portuguesa - em relação à qual o Código Civil não pode estar em contradição - estabelece o princípio da igualdade, que "proíbe qualquer discriminação com base na orientação sexual".
Sabemos que o tema é polémico mas é para isso que cá estamos! A homossexualidade existe, houve já quem, noutros países - caso da Espanha, Inglaterra, Holanda, Países Nórdicos, África do Sul e alguns estados dos Estados Unidos - tivesse oficializado a união entre pessoas do mesmo sexo.
(...)."
Ps - Se querem saber como toda a história de Teresa e Helena começou vão até http://www.rprecision.blogspot.com/

Eu sou a favor apesar da maioria dizer: "Eu cá sou contra!"



«Confesso que em todo este processo do casamento homossexual há uma coisa que, entre muitas outras, me deixa inquietamente perplexo:
Mais do que as pessoas que se manifestam “contra” porque se dizem católicas (como se alguém neste planeta pugnasse pelo casamento homossexual pela Igreja – cruzes, canhoto!), confesso que chego a ficar indignado com as pessoas que, pondo um ar de inchada superioridade moral em relação ao comum dos mortais, se manifestam definitivamente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e proclamam em tom peremptório:
- Eu cá sou contra!
Só que o fazem como se esta opinião correspondesse a um voto cuja proclamação o faz imediatamente entrar numa espécie urna imaginária, onde se vai juntar a muitos outros.
E como se então, todos juntos, formassem uma espécie de autoridade moral e subitamente democrática, e uma «força de bloqueio» capaz de impedir na prática o casamento entre homossexuais em Portugal.
Mas essas pessoas estão redondamente enganadas!
Essa votação já ocorreu! Ocorreu quando foi eleita a Assembleia Constituinte no dia 25 de Abril de 1975, que um ano mais tarde aprovou por larga maioria (e sem votos contra) uma das mais avançadas e garantísticas constituições do mundo: a Constituição da República Portuguesa.
Ocorreu quando foram eleitas as sucessivas Assembleias da República ao longo das três décadas da democracia portuguesa e que, dotadas de poderes constituintes, foram actualizando a nossa Constituição.
Ocorreu quando a Assembleia da República aprovou por unanimidade a Lei Constitucional nº 1/2004 que aditou ao no 2 do artigo 13º da Constituição a expressão «orientação sexual».
Agora só resta cumprir a Lei e o Estado de Direito Democrático em que vivemos.
Porque a verdade é que o impedimento prático do casamento homossexual é que é ilegal, inconstitucional e inequivocamente contrário ao Estado de Direito.
Como é por demais óbvio, a proclamação filosófica ou ideológica contra o casamento homossexual é absolutamente livre.
Mas é também completamente inútil!»

Casamento Homosexual


O Primeiro Passo
A Teresa e a Lena vivem juntas há quase três anos.O amor que a Teresa e a Lena vivem e que sentem uma pela outra levou-as a projectar e a planear uma vida conjunta pelo resto dos seus dias.Por isso, e como é natural, querem constituir uma família em plena comunhão das suas vidas.Querem celebrar um compromisso formal e solene entre ambas, que as vincule reciprocamente tanto do ponto de vista patrimonial como do ponto de vista moral.Querem formar uma sociedade familiar que integre todos os seus bens, e querem celebrar um compromisso mútuo de respeito, fidelidade, coabitação, cooperação e assistência.Querem também que a família que pretendem formar seja reconhecida e tenha plena eficácia jurídica na sociedade em que vivem.Querem, numa palavra, casar-se!Por isso, no próximo dia 1 de Fevereiro de 2006 pelas 14,30 Horas a Teresa e a Lena vão apresentar-se na 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa (sita na Avenida Fontes Pereira de Melo, nº 7 – 1º andar em 1050-115 Lisboa), onde requereram já a abertura do respectivo processo de publicações, precisamente para se casarem.A Teresa e a Lena têm todo o seu processo legal de casamento perfeita e legalmente instruído junto daquela Conservatória do Registo Civil. Como cidadãs gozam de total e inequívoca capacidade matrimonial para se poderem casar.Mas, acontece que "um pequeno detalhe" se interpõe entre elas e os seus planos de uma vida familiar livre e de uma plena comunhão de vida legalmente reconhecida:É que o artigo 1.577º do Código Civil português ainda define o casamento como «o contrato celebrado entre duas pessoas de sexo diferente que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida».Ou seja, apesar de o casamento não ser mais do que um simples e mero contrato, de natureza exclusivamente civil, o que é facto é que a lei civil inexplicavelmente ainda restringe e limita a sua celebração a pessoas de sexo diferente.Mas, no entanto, acontece que o artigo 13º da Constituição da República Portuguesa estabelece de forma perfeitamente clara o princípio da igualdade entre todos os cidadãos, e a absoluta interdição de qualquer forma de distinção entre eles:«1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
«2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual».
Então, a conclusão só pode ser uma:
A expressão «de sexo diferente» contida no corpo do artigo 1.577º do Código Civil é, absoluta e inequivocamente INCONSTITUCIONAL! Por isso, a Teresa e a Lena não têm qualquer dúvida nem hesitação em se apresentarem naquele dia na 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, para, como duas cidadãs livres e no gozo pleno dos seus direitos, procurarem exercer um direito de cidadania tão simples como é o de celebrarem um mero contrato de natureza exclusivamente civil.Mas, se a sua pretensão vier a ser recusada pelo Conservador do Registo Civil, com base precisamente no facto de serem do mesmo sexo, a Teresa e a Lena não se conformarão: de imediato interporão recurso judicial dessa decisão, se preciso for até ao Tribunal Constitucional.É que a inconstitucionalidade do artigo 1.577º do Código Civil, que restringe a celebração de contratos de casamento a pessoas de sexo diferente é tão óbvia, que a decisão jurisdicional que vier a decidir sobre o caso só poderá ser uma: permitir o seu casamento!Ao contrário do que acontece em tantos países por esse mundo fora, e mesmo até aqui na nossa vizinha Espanha, em Portugal os cidadãos ainda não podem celebrar livremente contratos de casamento sem quaisquer restrições ou discriminações em razão da sua orientação sexual.A Teresa e a Lena sabem que até que isso aconteça, muitos passos terão ainda de ser dados.Mas uma coisa é certa:
- Este é o primeiro!

Dia dos Namorados...


Não sou muito a favor da forma como se vive o dia dos namorados. Pelo que tenho observado à minha volta, parece que é obrigatório dar uma prenda á cara metade nesse dia. Parece ainda que é obrigatório ser romântico nesse dia.
São ideias pré-concebidas umas atrás das outras.
Será que as pessoas comemoram esse dia em nome do que sentem por alguém especial ou simplesmente porque as outras pessoas também o fazem e muitas vezes de uma forma consumista.
Porque é que existe uma preocupação acrescida em demonstrar sentimentos neste dia?! Não é suposto que uma relação se construa um dia após o outro dando e recebendo; valorizando diariamente o que sentimos e o que demonstram sentir por nós?!
Então porquê um romantismo exacerbado neste dia?
Pessoalmente prefiro viver todos os dias de uma forma romantica. Dando um pouco de mim e dedicando tempo a quem gosto.
Contudo, isto não quer dizer que este dia tão esperado por alguns me seja totalmente indiferente. Uma vez que, o "mel" que anda no ar já é tanto que é impossível não ser um pouco contagiada.
Seja como for, desejo um feliz dia dos namorados a todos os que têm cara metade e a todos os que ainda não encontram cara metade.

Feliz Dia dos Namorados!


"Amor..."


"Quando encontrares alguém e esse alguém fizer o teu coração parar de funcionar por alguns segundos, presta atenção: pode ser a pessoa mais importante da tua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fica alerta: pode ser a pessoa que estás à espera desde o dia em que nasceste.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem de água nesse momento, percebe: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do teu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradece: algo do céu te mandou um presente divino - O AMOR. Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receberes um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entrega-te: vocês foram feitos um para o outro.
Se por algum motivo estiveres triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o teu sofrimento, chorar as tuas lágrimas e enxugá-las com ternura: poderás contar com ela em qualquer momento da tua vida.
Se conseguires, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do teu lado...
Se achares a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijama velho, chinelos de dedo e cabelos emaranhados...
Se não conseguires trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite...
Se não consegues imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao teu lado...
Se tiveres a certeza que irás ver a outra envelhecendo...e, mesmo assim, tiveres a convicção que vais continuar sendo louco por ela...
Se preferires fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na tua vida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso, presta atenção aos sinais.
Não deixes que as loucuras do dia-a-dia te deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR!!!
Ama muito.....muitíssimo.......Beija alguém de quem gostas quando receberes esta mensagem, mesmo que seja em pensamento."

«Carlos Drummond de Andrade»